“Compro ou não compro este presente?”, perguntava minha mente. Estávamos parados na beira de uma estrada e na hora esse sentimento não fazia muito sentido. “Compro”, peguei o presente e levei-o ao caixa. “ Vou entregar-lhe a morena mais linda que já conheci, com seus olhos castanhos e com seu jeito louco”, pensei e animei-me com a idéia.
O caminho era longo e tortuoso e o amor foi me dominando passo a passo. As lembranças dançavam no vazio do vidro, e o rosto moreno dela desfilava em meu corpo cansado. Estava triste, confesso, mas animado... Animado com a idéia de lhe presentear, tentando conquistá-la.
Como sempre, tudo deu errado. “Porque nos empolgamos tanto com coisas que sabemos que não darão certo?”, perguntava-me. Sim, falei para ela que tinha comprado algo. Porém não saímos juntos, desde lá, ou melhor, só nos dois. Encontramos-nos apenas como amigos e com amigos. E como o meu amor por ela, o presente se encontra lá, guardado no fundo do armário do tempo. Esquecido... Morto.
O caminho era longo e tortuoso e o amor foi me dominando passo a passo. As lembranças dançavam no vazio do vidro, e o rosto moreno dela desfilava em meu corpo cansado. Estava triste, confesso, mas animado... Animado com a idéia de lhe presentear, tentando conquistá-la.
Como sempre, tudo deu errado. “Porque nos empolgamos tanto com coisas que sabemos que não darão certo?”, perguntava-me. Sim, falei para ela que tinha comprado algo. Porém não saímos juntos, desde lá, ou melhor, só nos dois. Encontramos-nos apenas como amigos e com amigos. E como o meu amor por ela, o presente se encontra lá, guardado no fundo do armário do tempo. Esquecido... Morto.

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