quarta-feira, 26 de maio de 2010

Relacionamentos: Quem escolhe, ele ou ela?

Amigos, como dizem os filósofos, a dúvida é o que nos leva a evolução. Diante disso, um questionamento surgiu em minha cabeça. Nos relacionamentos humanos são os homens que escolhem as mulheres, ou as mulheres escolhem os homens? Difícil responder não acham? Estou com isso em minha cabeça e, enquanto escrevo estas linhas, pensamentos difusos enchem minha “cachola”.

Esse questionamento começou a crescer dentro de mim após ter uma conversa com um respeitoso veterinário amigo meu. “Nos animais, Lucas, as fêmeas escolhem os machos. Já o ser humano é ao contrário”, disse ele para meu espanto. Sim, Espanto! Digo isso, pois havia, recentemente, lido em um livro desses de filosofia, que afirmava o contrário, ou seja, que as mulheres é que escolhiam os homens com quem iriam se relacionar. E agora? Temos a tese e a antítese e como estava escrito no “Mundo de Sofia”, temos que formar a síntese.

Então vamos lá... Se para um, em nossa espécie, o homem escolhe a fêmea, e para outro é ao contrário... É lógico! Os dois acontecem. Simplesmente tem que surgir uma energia mútua! A prova disso está em nosso próprio meio social, onde algumas mulheres são infelizes por não terem o homem de sua escolha e alguns homens passam pelo mesmo e não conseguem “ conquistar” aquela “ gata” que almejam. Interessante... Creio que seja isso mesmo. É deve ser... Bom se você não concordar a dúvida está levantada. Pense nisso.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

No fundo do armário

“Compro ou não compro este presente?”, perguntava minha mente. Estávamos parados na beira de uma estrada e na hora esse sentimento não fazia muito sentido. “Compro”, peguei o presente e levei-o ao caixa. “ Vou entregar-lhe a morena mais linda que já conheci, com seus olhos castanhos e com seu jeito louco”, pensei e animei-me com a idéia.

O caminho era longo e tortuoso e o amor foi me dominando passo a passo. As lembranças dançavam no vazio do vidro, e o rosto moreno dela desfilava em meu corpo cansado. Estava triste, confesso, mas animado... Animado com a idéia de lhe presentear, tentando conquistá-la.

Como sempre, tudo deu errado. “Porque  nos empolgamos tanto com coisas que sabemos que não darão certo?”, perguntava-me. Sim, falei para ela que tinha comprado algo. Porém não saímos juntos, desde lá, ou melhor, só nos dois. Encontramos-nos apenas como amigos e com amigos. E como o meu amor por ela, o presente se encontra lá, guardado no fundo do armário do tempo. Esquecido... Morto.